Certa vez, em uma aldeia, havia um rio que ninguém ousava tomar
banho nele, pois era muito fundo e a correnteza era forte. Certo
dia um garoto aproximou-se do rio e resolveu entrar. Em poucos
instantes o garoto estava gritando por socorro, pois começou a
afogar-se. Toda a aldeia veio para ver o que estava acontecendo,
mas ninguém ousou entrar. De repente veio uma mulher gritando
e chorando, pois era o seu filho que estava na água... Um homem
vendo o desespero daquela mãe, resolveu entrar para resgatar o
garoto, mas impôs uma condição, ele amarraria uma corda em sua
cintura e as pessoas que estavam às margens teriam que segurar a
outra ponta e puxarem-na assim que ele alcançasse o garoto. E,
eles aceitaram a proposta.
Chegando no meio do rio o homem conseguiu agarrar o garoto e
gritou para que as pessoas os resgatassem puxando a corda, mas a
multidão que estava à margem discutia de quem era a obrigação
de segurar a corda. Outros discutiam sobre quem pagaria a corda
caso ela fosse arrastada junto com aquele homem. Com isso
esqueceram-se de segurar a corda, e os dois foram vencidos pela
correnteza... e afogaram-se. Quando deram fé, era tarde demais.
Este rio representa o mundo, o garoto, as pessoas perdidas sem
Jesus, o homem que foi resgatar representa o missionário, e as
pessoas que estavam à margem do rio a igreja. Eu não sei onde
você se encaixa nesta história, mas reflita nela, pense sobre o que
você tem feito por quem está lá, na outra ponta da corda!
“Missões se faz com os pés dos que vão, com os joelhos dos que
oram e com as mãos dos que contribuem”. Não com a filosofia dos
que discutem.
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