domingo, 29 de novembro de 2009

Advento: Meditando a chegada de Cristo

O Ano Litúrgico começa com o Tempo do Advento; um tempo de preparação para a Festa do Natal de Jesus. Este foi o maior acontecimento da História: o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Dignou-se a assumir a nossa humanidade, sem deixar de ser Deus. Esse acontecimento precisa ser preparado e celebrado a cada ano. Nessas quatro semanas de preparação, somos convidados a esperar Jesus que vem no Natal e que vem no final dos tempos.

Nas duas primeiras semanas do Advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador. Um dia, o Senhor voltará para colocar um fim na História humana, mas o nosso encontro com Ele também está marcado para logo após a morte.
Nas duas últimas semanas, lembrando a espera dos profetas e de Maria, nós nos preparamos mais especialmente para celebrar o nascimento de Jesus em Belém. Os Profetas anunciaram esse acontecimento com riqueza de detalhes: nascerá da tribo de Judá, em Belém, a cidade de Davi; seu Reino não terá fim... Maria O esperou com zelo materno e O preparou para a missão terrena.







Para nos ajudar nesta preparação usa-se a Coroa do Advento, composta por 4 velas nos seus cantos – presas aos ramos formando um círculo. A cada domingo acende-se uma delas. As velas representam as várias etapas da salvação. Começa-se no 1º Domingo, acendendo apenas uma vela e à medida que vão passando os domingos, vamos acendendo as outras velas, até chegar o 4º Domingo, quando todas devem estar acesas. As velas acesas simbolizam nossa fé, nossa alegria. Elas são acesas em honra do Deus que vem a nós. Deus, a grande Luz, "a Luz que ilumina todo homem que vem a este mundo", está para chegar, então, nós O esperamos com luzes, porque O amamos e também queremos ser, como Ele, Luz.
No lº Domingo, há o perdão oferecido a Adão e Eva. Eles morreram na terra, mas viverão em Deus por Jesus Cristo. Sendo Deus, Jesus fez-se filho de Adão para salvar o seu pai terreno. Meditando a chegada de Cristo, que veio no Natal e que vai voltar no final da História, devemos buscar o arrependimento dos nossos pecados e preparar o nosso coração para o encontro com o Senhor. Para isso, nada melhor que uma boa Confissão, bem feita.
Até quando adiaremos a nossa profunda e sincera conversão para Deus?
No 2º Domingo, meditamos a fé dos Patriarcas. Eles acreditaram no dom da terra prometida. Pela fé, superaram todos os obstáculos e tomaram posse das Promessas de Deus. É uma oportunidade de meditarmos em nossa fé; nossa opção religiosa por Jesus Cristo; nosso amor e compromisso com a Santa Igreja Católica – instituída por Ele para levar a salvação a todos os homens de todos os tempos. Qual tem sido o meu papel e o meu lugar na Igreja? Tenho sido o missionário que Jesus espera de todo batizado para salvar o mundo?
No 3º Domingo, meditamos a alegria do rei Davi. Ele celebrou a aliança e sua perpetuidade. Davi é o rei imagem de Jesus, unificou o povo judeu sob seu reinado, como Cristo unificará o mundo todo sob seu comando. Cristo é Rei e veio para reinar; mas o seu Reino não é deste mundo; não se confunde com o “Reino do homem”; seu Reino começa neste mundo, mas se perpetua na eternidade, para onde devemos ter os olhos fixos, sem tirar os pés da terra.
No 4º Domingo, contemplamos o ensinamento dos Profetas: Eles anunciaram um Reino de paz e de justiça com a vinda do Messias. O Profeta Isaías apresenta o Senhor como o Deus Forte, o Conselheiro Admirável, o Príncipe da Paz. No seu Reino acabarão a guerra e o sofrimento; o boi comerá palha ao lado do leão; a criança de peito poderá colocar a mão na toca da serpente sem mal algum. É o Reino de Deus que o Menino nascido em Belém vem trazer: Reino de Paz, Verdade, Justiça, Liberdade, Amor e Santidade.
A Coroa do Advento é o primeiro anúncio do Natal. Ela é da cor verde, que simboliza a esperança e a vida, enfeitada com uma fita vermelha, simbolizando o amor de Deus que nos envolve e também a manifestação do nosso amor, que espera ansioso o nascimento do Filho de Deus.
O Tempo do Advento deve ser uma boa preparação para o Natal, deve ser marcado pela conversão de vida – algo fundamental para todo cristão. É um processo de vital importância no relacionamento do homem com Deus. O grande inimigo é a soberba, pois quem se julga justo e mais sábio do que Deus nunca se converterá. Quem se acha sem pecado, não é capaz de perdoar ao próximo, nem pede perdão a Deus.
Deus – ensinam os Profetas – não quer a morte do pecador, mas que este se converta e viva. Jesus quer o mesmo: “Eu vim para que todos tenham a vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10). Por isso Ele chamou os pecadores à conversão: “Convertei-vos, porque está próximo o Reino dos Céus” (Mt 4,17); “convertei-vos e crede no Evangelho” ( Mc 1,15).
Natal do Senhor, este é o tempo favorável; este é o dia da salvação!




Felipe Aquino
http://www.cleofas.com.br/

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Muro sem brecha

Abigail, exemplo a ser seguido.

Ela era uma mulher que a exemplo de Davi, solitaria dentro de sua propria casa era uma mulher carente. Seu marido Nabal cujo nome significa "filho da loucura" era alguém intratavel. Ninguém conseguia falar com ele. Apesar deste ambiente hostil em sua casa, ela era uma mulher doce e levava uma vida de comunhão com Deus, e não permitiu que esta carencia se tornasse uma brecha em sua vida.

Como reparar as brechas de forma correta.

Sera que Abigail estava imune as brechas? Não, ela simplismente deixava que o Espirito Santo as reparasse a cada dia. Ao encontrar-se com Davi, Abigail não só salvou a sua casa, como fez com que Davi se acalmasse. Ela soube colocar o proposito de Deus acima de suas carencias e como resposta recebeu a justiça de Deus e um marido que falava a mesma linguagem espiritual que ela, pois Davi depois da morte de Nabal a tomou como esposa.

Muro com brecha

Davi era um homem temente a Deus, o inimigo nunca poderia tocar em seu espirito recriado, mas tenyou estabelecer brechas.

Brecha incompreenssão espiritual.

Davi era casado com Mical filha do rei saul, mas dentro de casa ele se sentia sozinho, pois ela não acompanhava o seu nivel espiritual. Eles falavam linguagens diferentes. Davi se sentia incompreendido e desta forma a brecha da carencia foi estabelecida, em ( 2ª Samuel:6;16) Mical não compreende o mover do Espirito santo na vida de Davi. esta brecha não foi reparada na vida de Davi e desta forma pensamentos se infiltraram em sua mente, suas emoções foram atingidas pela serpente da sexualidade e desta forma a sua vontade foi enfraquecida. Em 2ª Samuel 11 encontramos Davi ainda carente e solitario, Davi poderia ter qualquer mulher do reino, mas ele sentia falta de uma identificação com alguém que falasse sua linguagem espiritual.

Brecha da carencia emocional.

Foi nestas condições de brechas emocionais, que ele se encontrava no terraço, no momento em que seus olhos pousaram sobre Bate-Seba. Tenho certeza que Davi não foi atraido só pela beleza fisica de Bate-Sabe, mas também pela sua doçura e beleza interior, pois vemos que depois como mãe de Salomão, ela foi uma mulher que acompanhava Davi espiritualmente. Foi atraves desta brecha de carencia e solidão que o adultério entrou na vida de Davi, de uma maneira sutil quase impercebivel.

Tentando reparar as brechas, porém de forma errada.

Como foi que Davi tentou reparar esta brecha? Ele tentou resolver isso com as suas proprias mãos o problema da brecha sem olhar para o ALTISSIMO, matou Urias na tentativa de reparar ou encobrir o erro. tome cuidado, as brechas são muitas vezes quase que impercebivel

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Como fazer seu Grupo de Oração crescer

Por Maria Beatriz Spier Vargas
Secretária-Geral do Conselho Nacional da RCC do Brasil

O grupo de oração é um grupo de pessoas que, por um desígnio de Deus, um dia (o dia em que foram pela primeira vez ao grupo) tiveram suas vidas tocadas pela bondade infinita do Senhor e foram chamadas a viver uma vida nova, a vida no Espírito. Existe uma passagem na carta de São Paulo a Tito, capítulo 3, versículos de 4 a 7, que descreve bem o que acontece com cada um de nós quando começamos a frequentar um Grupo de Oração: “Mas um dia apareceu a bondade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com os homens. E, não por causa de obras de justiça que tivéssemos praticado, mas unicamente em virtude de sua misericórdia, Ele nos salvou mediante o batismo da regeneração e renovação, pelo Espírito Santo, que nos foi concedido em profusão, por meio de Cristo, nosso Salvador, para que a justificação obtida por sua graça nos torne, em esperança, herdeiros da vida eterna.”
É essa a missão do Grupo de Oração: fazer com que as pessoas recebam o Batismo no Espírito Santo e tenham suas vidas renovadas, resgatadas, e guardem, para sempre, no coração, a esperança da vida eterna, a alegria da salvação. Pessoas batizadas no Espírito Santo são as que deixam transparecer entusiasmo em evangelizar, a fim de que outros também possam ter acesso a essa fonte de vida nova. São pessoas que com a sua vida testemunham que Jesus Cristo é o Senhor.
Se isso não está acontecendo nos nossos grupos de oração, se as pessoas que vão ao Grupo não estão sendo transformadas, então o coordenador do Grupo, juntamente com a sua equipe de servos, deve parar diante do Senhor e perguntar a Ele o que está acontecendo, o quê está impedindo o Grupo de Oração de cumprir com sua missão de mudar vidas. Além de nos colocarmos em oração, talvez fosse interessante rever alguns pontos-chave da nossa vida carismática: conversão de vida, louvor, perdão, oração pessoal, leitura diária da Palavra e frequência aos sacramentos.
Conversão de vida
Este é um ponto que tem sido negligenciado. Não podemos esquecer nunca que vivemos a nossa vida sob o olhar de Deus que tudo sonda e tudo perscruta. O salmo 138 diz: “Senhor, vós me perscrutais e me conheceis, sabeis tudo de mim, quando me sento ou me levanto. De longe penetrais meus pensamentos, quando ando e quando repouso, vós me vedes, observais todos os meus passos. A palavra ainda não me chegou à língua, e já, Senhor, a conheceis toda. Vós me cercais por trás e pela frente, e estendeis sobre mim a vossa mão” ( Sl 138, 1-5).
E o salmo 50 nos lembra: “Eu reconheço a minha iniqüidade; diante de mim está sempre o meu pecado. Só contra vós pequei: o que é mau fiz diante de vós” (Sl 50, 5-6).
O livro da Sabedoria, no capítulo 1, nos diz claramente que, se estivermos no pecado, o Espírito Santo se afastará de nós: “Tende para com o Senhor sentimentos perfeitos e procurai-o na simplicidade de coração, porque ele é encontrado pelos que não o tentam, e se revela aos que não lhe recusam sua confiança; com efeito, os pensamentos tortuosos se afastam de Deus. A sabedoria não entrará na alma perversa, nem habitará o corpo sujeito ao pecado; o Espírito Santo educador (das almas) fugirá da perfídia, afastar-se-á dos pensamentos insensatos, e a iniqüidade que sobrevém o repelirá” (Sb 1, 1b-5).
Louvor
Resgatemos o louvor no Grupo de Oração e na nossa vida diária, ao invés de murmurarmos e nos queixarmos da vida. Quando louvamos ao Senhor e entoamos ações de graças, a nossa voz se une à voz dos anjos e santos de que fala o livro do Apocalipse, no capítulo cinco, e que bradam: “ Digno é o Cordeiro imolado de receber o poder, a riqueza, a sabedoria, a força, a glória, a honra e o louvor. Àquele que se assenta no trono e ao Cordeiro, louvor, honra, glória e poder pelos séculos dos séculos” (Ap 5,12.13b).
Vamos acreditar que, quando louvamos ao Senhor no meio das dificuldades, todos os anjos e santos do céu e também Nossa Senhora unem-se a nós em adoração, louvor e ação de graças. E nossos problemas são confrontados com o poder e a majestade de Deus e a vitória que Jesus Cristo já conquistou.
Perdão
O Conselho Nacional esteve reunido em Brasília/DF, em janeiro de 2007, e o Senhor falou em profecia: “Se dentro do seu coração existe um conflito, um litígio contra seu irmão, Eu, Jesus, estou aqui, no Trono, como um justo juiz e pergunto: Existe possibilidade de conciliação entre vocês? Se não existe conciliação, então Eu preciso julgar”.
Os litígios, os conflitos, as mágoas, os ressentimentos nos desajustam, fazem sofrer a nós e aos outros e não auxiliam em nada o estado de graça e de comunhão com Deus. Pensemos nisso e retomemos o exercício do perdão em nossas vidas. Podemos, por exemplo, determinarmo-nos todos os dias, durante um mês, a nos colocar em oração e perguntar ao Espírito Santo a quem precisamos perdoar e a quem precisamos pedir perdão. Vamos ficar espantados de ver como ainda temos que caminhar nesta área. Toda semana podemos envolver nosso grupo de oração nessa prática e, assim, colher testemunhos sobre o perdão.
Oração pessoal
É a humilde vigilância na presença de Deus, como diz o salmista: “Só em Deus repousa a minha alma, é dele que me vem o que espero. Só Ele é o meu rochedo e minha salvação, minha fortaleza: jamais vacilarei. Só em Deus encontrarei glória e salvação. Ele é meu rochedo protetor, meu refúgio está Nele, ó povo, confia Nele de uma vez por todas; expandi, em Sua presença, os vossos corações. Nosso refúgio está em Deus”.
Quando nos colocamos na presença de Deus em oração, Ele abençoa o que está em nosso coração: alegrias, tristezas, preocupações, tudo! As nossas fraquezas, nossas limitações, nossos erros, nossas tentações e pecados que nos humilham, nossas dificuldades no dia-a-dia e na família, nossas dúvidas e inquietações. Sobre tudo isso, o Senhor derrama o seu amor curador, consolador, libertador. Além disso, na oração, passamos do nosso coração sensível, que é o lugar da tentação, para o nosso coração mais profundo, onde está a presença de Deus na pessoa do Espírito Santo. E a ação do Espírito Santo, que é o amor que habita o nosso coração mais profundo, pacifica, purifica, ilumina e constrói. É como diz aquele cântico: “Preciosas são as horas na presença de Jesus, comunhão deliciosa de minha alma com a luz.”.
Leitura diária da Palavra
Procurar trazer a Palavra para dentro das situações que vivemos; isso é parte da nossa identidade carismática. Se não lemos a Bíblia diariamente e se não a vivemos, ficamos desfigurados, ou seja, perdemos a nossa feição, o nosso rosto de Pentecostes. A Palavra de Deus é matéria espiritual sobre a qual o Senhor cria novas realidades na nossa vida. “Pela fé reconhecemos que o mundo foi formado pela palavra de Deus e que as coisas visíveis se originaram do invisível” (Hb 11, 3).
No capítulo 15 do livro do profeta Jeremias, nós lemos: “Quando encontrei Tuas palavras alimentei-me, elas se tornaram para mim uma delícia e a alegria do coração, o modo como invocar Teu nome sobre mim, Senhor dos exércitos”.
Quando nos debruçamos sobre a Palavra, estamos erguendo sobre nossa vida o próprio Senhor dos exércitos, das potências, o Senhor de toda glória e de toda majestade. Nossa vida recebe esta força incrível que é a Palavra, com todo o seu poder de transformar as realidades.
Frequência aos sacramentos
Precisamos também fortalecer nossa vida com a frequência aos sacramentos, principalmente os da Reconciliação e da Eucaristia. O Catecismo da Igreja Católica, na parte II, que fala sobre os sacramentos, mostra um afresco da catacumba de São Pedro e São Marcelino, representando o encontro de Jesus com a mulher hemorroíssa. Essa mulher, enferma há muitos anos, é curada ao tocar o manto de Jesus, pela “força que dele saíra”. Os sacramentos da Igreja, diz o Catecismo, continuam hoje as obras que Cristo cumprira durante sua vida terrestre. Os sacramentos são como essas “forças que saem” do Corpo de Cristo para curar as feridas do pecado e para nos dar a vida nova do Cristo. Através da vida sacramental, o poder divino e salvador do Filho de Deus salva o homem todo, alma e corpo.
Se voltarmos a ser o que somos, povo de oração, de conversão de vida, de louvor, de perdão e de freqüência aos sacramentos, e se em nossos grupos de oração tivermos a prática dos carismas para que as pessoas possam ver os sinais da presença viva de Deus no meio de nós, então grupos de oração vão crescer, porque muitos homens e mulheres vão querer fazer parte dessa “raça escolhida, sacerdócio régio, nação santa, povo adquirido para Deus” (cf. I Pd 1, 9).
 
Fonte: Revista Renovação, ano 8, edição 44, de maio/junho de 2007.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

As qualidades de um lider

O lider entra pela porta não força o caminho.
O lider tem voz, ele não grita, fala e as ovelhas ouvem.......o que fala tem conteudo
a este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem sua voz, chama pelo nome as suas ovelhas, e as traz para fora.
O lider guia as ovelhas, vai adiante elas, não lidera pela força e sim pelo exemplo, e quando tira para fora a s suas ovelhas, vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, por que conhecem a sua voz.
O lider é referencial para o rebanho, as ovelhas não seguem um estranho, por que o lider é um referencial, de modo algum seguiram um estranho, antes fugiram dele, por que não conhecem a voz dos estranhos.
O lider da sua vida pelas ovelhas, eu sou o Bom Pastor, o Bom Pastor da a sua vida pelas ovelhas.
O lider é transparente nas relações interpessoais, conhece e se deixa conhecer, não esconde, não engana, não da uma de super-homem, que não tem crise.
sou o Bom pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido

domingo, 22 de novembro de 2009

Obstáculos á adoração

Quando há uma atitude incoerente com a adoração em Espírito e Verdade.

A adoração de Caim foi rejeitada pelo senhor, não por que sua oferta não havia sangue derramado,mas sim, por que ele odiava seu irmão, ele não estava em condições de cutltuar a Deus.
Se quisermos que o nosso culto seja em Espírito e Verdade, precisamos remover do coração todo ódio e inveja.

A rotina, pode ser um obstaculo
Exterioridade e o Tradicionalismo
Se não estivermos atentos, os habitos que vão surgindo, passam a regular a nossa vida e nos fazem ignorar a necessidade de aprender e renovar constantemente as nossas atitudes, de forma que haja um desgaste muito menor de nossa energia cerebral
Jesus condena a rotina de uma igreja na Asia Menor

Mundanismo

Mundanismo é tudo aquilo que com´põe a vida independente de Deus. Pode ser prazeres, pessoas, coisas, lugares, planos, desejos, pensamentos, etc
O mundanismo pode ser chamado de cancer da alma, muitas das vezes ele é invisivel aos olhos, mas mortifero


O pecado não confessado
O desinteresse e a ingratidão

O verdadeiro adorador tem um coração grato
Gratidão é uma das caracteristicas da verdadeira adoração
Onde há indiferença, não se pode adorar a Deus em Espírito e Verdade

A pregiça e a nigligencia
Deus merece o nosso melhor
Oferecer a Deus qualquer coisa é como desprezar sua santidade
É necessario que os adoradores sejam diligentes

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Resgatando valores perdidos

Baseados em ( Lucas:15:8-10)

A dracma era um valor monetário da Grécia, o que significa dizer que ao perder uma moeda, a mulher estava perdendo um valor. As maiores perdas da vida são aquelas que acontecem dentro de casa, da familia,do lar. Pois o verdadeiro sucesso tem que começar de dentro para fora.

Alguns valores perdidos em muitos lares.
Dialogo que promove a conexão dos corações na familia
Amizade na perspectiva do tratamento ( Respeito)
Compromisso e lealdade
Manifestação de afeto atraves do carinho
Culto domestico

Quais são algumas das evidencias dessas perdas
Quando o lar passa a ser um lugar patológico
Quando o lar passa a ser um lugar tóxico
Quando o lar passa a ser um lugar de deformação
Quando o lar passa a ser o pior lugar para estar

Como recuperar esses valores
Decida ser o vencedor da sua familia ( a mulher não transferiu para ninguem a responsabilidade de encontrar a dracma perdida
Valoriza os pequenos detalhes ( foi em busca da unica dracma)
Não aceite perder como algo natural
Seja humilde para fazer mudanças em casa, na busca daquilo que foi perdido
Seja determinado, persistente por este proposito ( e busca com deligencia ate a achar)
Sobre tudo acenda a candeia

Funções do casamento

O proposito do Senhor no casamento é revelar a importancia aos olhos dele e para a sociedade. O casamento é idéia de Deus e a familia existe para manifestar sua gloria.
As funções são:
Unificação : Fisica: perprtuação da raça humana
Emocional: gozo de um amor puro
Social: criação dos filhos em um ambiente saudavel e puro
Moral: união preventiva contra a imoralidade

Procriação : Preservação da especie
Evidencia da benção de Deus
Realização do casal

Recreação : Lazer
Tempo com a familia
Descanso

Prevençaõ : Santidade
Fidelidade
Pureza

Glorificação de Deus : A familia existe para a gloria de Deus
A familia existe para manifestar a gloria e o carater de Deus
A familia existe para ser um lugar de adoração a Deus

A nossa missão começa de dentro da familia para a sociedade, e não da sociedade para a familia, assim foi com José e Maria, Abraão e Sara, Joaquim e Ana, Zacarias e Isabel

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Jesus é o centro de toda biblia

Novo Testamento

Em Mateus ele é o verdadeiro Messias de Israel
Em Marcos ele é o ilustre carpinteiro de Nazaré
Em Lucas ele é o médico por exelencia
Em João ele é o verbo de Deus
Em Atos ndos Apostolos ele é o batizador com o Espirito Santo
Em Romanos ele é o grande justificador
Em 1º Corintios ele é o vitorioso senhor da igreja
Em 2º corintios ele é o esposo fiel da igreja
Em Galatas ele é o libertador dos escravos da lei
Em Efesios ele é o supremo cabeça da igreja
Em Filipenses ele é a alegria superabundante da igreja
Em Colossenses ele é a imagem do deus invisivel
Em 1ª Tessalonicenses ele é o senhor que arrebatara sua igreja
Em 2ª Tessalonicenses ele é o senhor que destruira o anticristo
Em 1ª Timoteo ele é o unico mediador entre Deus e o homem
Em 2ª Timoteo ele é o reto juiz que nos coroara
Em Tito ele é a bem aventurada esperança da igreja
Em filemom ele é o grande fiador
Em Hebreus ele é o autor e consumidor de nossa fé
Em Tiago ele é o legislador da lei perfeita
Em 1ª Pedro ele é o sumo pastor e bispo de nossas almas
Em 2ª Pedro ele é o senhor longanimo
Em 1ª João ele é o grande advogado
Em 2ª João ele é o amor verdadeiro
Em 3ª João ele é o amado da igreja
Em Judas ele é o senhor que vira com seus milhares de santos
Em Apocalipse ele é o alfa e omega, rei dos reis e senhor dos senhores

domingo, 15 de novembro de 2009

Jesus é o centro de toda Biblia

Antigo Testamento


Em Genises, ele é o principio de todas as coisas
Em Exodo, ele é o grande libertador de Israel
Em Levitico, ele é o Sumo Sacerdote perfeito
Em Deuteronomio, ele é o grande profeta poderoso
Em Josué, ele é o general conquistador
Em Juizes, ele é o forte juiz que jilga seu povo
Em Ruth, ele é o grande resgatador de sua herança
Em 1º Samuel, ele é o rebento de Jessé e a raiz de Davi
Em 2º Samuel, ele é o Sucessor eterno do trono de Davi
Em 1º Reis, ele é o Rei dos reis
Em 2º Reis, ele é o unico Rei perfeito e absoluto
Em 1ª Cronicas, ele é o unico Monarca infalivel
Em 2ª Cronicas, ele é o sabio Rei que governa seu povo
Em Esdras, ele é o grande escriba fiel
Em neemias, ele é om grande restaurador de sua patria
Em Ester, ele é o grande intercessor de seu povo
Em Jó, ele é o grande redentor que vive
Em Salmos, ele é o refugio e fortaleza do seu povo
Em Proverbios, ele é o Arquiteto da sabedoria de Deus
Em Eclesiastes, ele é o grande pregador
Em Cantares de Salomão, ele é o amado noivo da igreja
Em Isaias, ele é o Pai da eternidade e o principe da paz
Em Jeremias, ele é a esperança de Israel
Em Lamentações de Jeremias, ele é a misericordia de Deus
Em Ezequiel, ele é a gloria viva de Israel
Em Daniel, ele é o majestoso e eterno ancião de dias
Em Oseias, ele é o esposo fiel e amoroso de seu povo
Em Joel, ele é o grande juiz das nações no Vale de Josafa
Em Amos, ele é o perfeito Pastor de Israel
Em Obadias, ele é a perfeita justiça de Deus
Em Jonas, ele é o grande missionario
Em Miqueias, ele é o grande cidadão de Belem
Em Naun, ele é a fortaleza do seu povo no dia da angustia
Em Habacuq, ele é o grande avivalista da obra de Deus
Em Ageu, ele éo desejado de todas as nações
Em Sofonias, ele é a magnifica proteção do seu povo
Em Zacarias, ele é o homem renovo
Em Malaquias, ele é o sol da justiça

Jesus é o centro de toda Biblia

sábado, 14 de novembro de 2009

As sete faces do amor

Estas reflexões estão fundamentadas em G. Chapman, no livro “O Amor como Estilo de Vida”. Ser amado, deixar-se amar, crer no Amor de Deus constituem a alegria de viver. Só os amados mudam. O amor é uma força transformadora e propulsora. Nosso sucesso está em amar os outros. O amor não é só uma emoção, mas, decisão, atitude, ação. Portanto, decidimos amar, escolhemos amar, optamos por amar. É preciso esforço para sermos pessoas capazes de amar.







Eis as sete faces do amor:






1. A gentileza. É a alegria de ajudar os outros, ou ainda, é reconhecer e acolher com afeto as necessidades dos outros. A gentileza transforma encontros em relacionamentos. A pessoa gentil quer servir o próximo porque o valoriza e o respeito como pessoa.Gentileza é gesto de amor altruísta e por isso transforma as pessoas. As palavras gentis têm grande poder de cativar e até de curar porque expressa reconhecimento, respeito, atenção pelo outro, são palavras construtivas, cativantes, salvadoras. A gentileza faz bem para nós e para os outros, causa-nos alegria e dá importância aos outros.






Gentileza é cortesia, generosidade, respeito, amabilidade. Os gestos mais comuns da gentileza são: agradecer, ajudar, saudar, informar, sorrir, atender, elogiar, pedir desculpas.






2. A paciência. Consiste em compreender e aceitar as imperfeições dos outros. É permitir a alguém ser imperfeito. É entender o que se passa dentro do outro, acolher seus sentimentos e os motivos de suas atitudes. Paciência não é concordar, é compreender; não julgar e não condenar. Nossa paciência permite ao outro crescer, mudar, ter nova chance para melhorar.






Quem tem consciência das próprias imperfeições e cultiva um espírito positivo, tem condições de ser paciente. A humildade nos torna pessoas dotadas de paciência, porque saímos de nós mesmos, sofremos com a situação dos outros e os acolhemos.






3. O perdão. Perdoar não é fácil mas é atitude sábia e saudável. Quem perdoa oferece ao ofensor a chance de ele melhorar. O perdão nos livra de doenças, insônias, vinganças, ódios que são sentimentos destrutivos, e possibilita a convivência, a saúde e a felicidade. Perdoar é reencontrar a alegria, a paz interior e social. Perdoar é ter amor de mãe, amor sem medidas, amor de misericórdia que reata amizades e relacionamentos. Quem perdoa faz bem a si mesmo, compreende as limitações alheias e constrói a reconciliação e a paz social.






4. A cortesia. Significa tratar os outros como amigos porque toda pessoa é digna, original, única, valiosa. A cortesia no trânsito, no ônibus, nas filas, no relacionamento com os vizinhos, no dedicar tempo aos outros, no receber bem os que chegam, no saber agradecer, prestrar atenção, pedir desculpas, são inestimáveis gestos de amor. No cotidiano podemos praticar a cortesia através de uma conversa; pedir licença, ajudar idosos ou alguém em dificuldades, aceitar as incompreensões dos outros.






5. A humildade. É saber reconhecer os próprios valores e imperfeições e acolher os valores e fraquezas dos outros. Humildade é autenticidade, verdade, e realismo. A palavra humildade vem de húmus (barro, terra) que é a raiz da palavra “homem”. Somos todos de barro. A humildade está nesta igualdade de dignidade, na irmandade que formamos a partir do barro, do pó e até da lama. Aceitar a ajuda dos outros, reconhecer os erros, afirmar os valores dos outros, alegrar-se com o sucesso dos outros e de seu bem-estar, é humildade.






6. A generosidade. Define-se pela doação aos outros, é o amor que se doa, que sabe servir, dedicar tempo aos outros, ter a coragem do desapego de si e das coisas para partilhar. A generosidade é gêmea da solidariedade, da dádiva, do dom. Há mais alegria em doar-se que em receber. A pessoa generosa é capaz de renuncias e de sacrifícios pelo bem alheio.






7. A honestidade. É dizer a verdade com amor, não inventar desculpas para justificar os próprios erros, falar os próprios sentimentos e emoções, aceitar as limitações pessoais, como também os dons, as qualidades, os sucessos. A integridade da pessoa honesta está na veracidade das palavras, na transparência das atitudes, no compromisso com a verdade.






Dom Orlando Brandes

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Compreendendo suas tentações

A chave mais importante para compreender sua tentação é saber de onde ela vem, se ela vem do Diabo ou da sua carne, uma tentação ela vem sempre do maligno, por que Deus não pode ser tentado pelo mal.
Se Deus esta permitindo uma tentação poderosa em sua vida, voce pode estar certo de que ele esta se esforçando para conseguir algo. Ele pode estar usando esta tentação para te fortalecer em um pecado que lhe assedia, e é nessas condições que vemos a nossa fraqueza.
Toda tentação dos justos vem durante dois momentos especiais de Deus em nossas vidas. Quando Deus esta prestes a nos usar em ocasiões de grandes vitorias, o maligno não fica quieto e vai querer nos atacar com suas mentiras, pois Satanas sabe muito bem como Deus usa daqueles que se voltam para ele, ele quer chegar antes de Deus para frustrar este plano.
Vença as tentações com um mandamento contrario.
Se a tentação é em relação ao adultério ou a fornicação, grite "Não adulteraras"
Se a tentação é em relação a cobiça, grite"Não cobiçaras"
Se for em relação a luxuria ou a carne grite"Se viverdes segundo a carne, caminhareis para a morte"
Busque na palavra de Deus mandamentos contrarios, comece a proferilos e a crer neles, pois a fé faz operar a palavra escrita

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Uma lingua indisciplinada

Fala demais
Fala palavras vãs
Faz fofoca
Fala mentiras
Faz bajulação
Fala palavras precipitadas
Fala palavras negativas

Quando ha disciplina no falar, ai se desenvolve um ambiente de paz, comunhão e harmonia



Os segredos da saude interior de um cristão.
Saber fazer uma leitura positiva das tribulações, pois elas servem para produzir.

1º) Paciencia
2º) E a paciencia a experiencia
3º) E a experiencia a esperança
4º) E a esperança não traz confusão

As tribulações tambem realiza na vida do cristão

1º) A gloria de Deus
2º) Nos ensinam a vontade de Deus
3º)Nos fazem voltar para Deus
4º) Nos purificam
5º) Nos fazem buscar mais ao senhor
6º) Nos convencem do pecado
7º) Nos conduzem a confissão de pecado
8º) Nos lapidam

O fogo é a prova do ouro, e a adversidade dos homens fortes
A pedra preciosa não pode ser polida sem fricção, nem o homem aperfeiçoado sem a provação
As aflições fazem amadurecer as virtudes dos santos

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

As razões por que ser dizimista

Por que é Biblico ( Gn. 14:20)
Por que Deus é dono de tudo
Por que é Deus quem cria condições para adquirirmos bens (Dt.8:11-18)
Por que é um ato de consagração a Deus
Por que é uma promessa de santificação (Mt.5:3)
Por que é um ato de gratidão a Deus
Por que ha uma promessa para os dizimistas (Ml.3:10)
Por que estamos contribuindo com a obra de evangelização dos perdidos
Por que Cristo morreu por nós na cruz do Calvario (Mt.19:16-22)
Por que é um ato de adoração a Deus (Ap.5:12)



Estagios da Tentação

Ser tentado não é pecado, mas isso não nos da o direito de brincar com a tentação ou com o objeto da tentação, por que podemos cair em tentação e ai mora o pecado, quando sedemos a tentação
Quando ela vem direta do Diabo, tem como finalidade nos separar do plano de Deus em nossa vida, e matar a vida da graça em nosso coração, Deus pode nos dar todas as forças que precisamos para sairmos dela vencedores, e isso nos vem pela sua palavra em nossos corações cheios de confiança na providencia de Deus.
A curiosidade despertada em Eva, fez com que ela parasse onde não devia parar, ela fixou os olhos no objeto do pecado,e deu ouvido a quem não tinha nada de Deus para dizer.
A insinuação de triplice duvida referente a Deus.
Sua bondade no tocante a restrição.
Sua retidão relativa a afirmação de que morreriam.
Sua santidade quando Satanas assevera que, ao contrario de morrerem "como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal".
A triplice duvida conduz.
A incredulidade e resulta na desobediencia.
A desobediencia conduz a queda.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Não sou eu que vivo, mas Cristo que vive em mim

Foi no mês de novembro de mil novecentos e setenta e sete que o Padre Jonas, reunido com um grupo de jovens de nossa Diocese, pregou durante o fim de semana inteiro sobre o “Senhorio de Jesus Cristo”.

Era um grupo de moças e rapazes que vinham de suas cidades todos os meses, durante dois anos seguidos, para participar do Catecumenato, um curso de Doutrina, baseado no documento do Papa Paulo VI, sobre a Evangelização no Mundo Contemporâneo, o que nos preparou para o grande desafio de assumir, na nossa vida prática, Jesus como nosso único Senhor. O ponto de partida e o ponto de chegada da nossa caminhada: “Nenhum de nós vive para si mesmo ou morre para si mesmo. Se estamos vivos, é para o Senhor que vivemos, e se morremos, é para o Senhor que morremos. Vivos ou mortos, pertencemos ao Senhor. Cristo morreu e ressuscitou para ser o Senhor dos mortos e dos vivos” (Rm 14, 7-9).

No início de nossa caminhada, vivíamos longe de Jesus; fechados em nós mesmos, inclinados a uma maneira egoísta de vida. Buscávamos nossa própria satisfação, sem perspectiva alguma de eternidade.

Viver “para o Senhor”, no entanto, significa tê-Lo como o sentido da própria existência, se alimentando da vida que vem do Seu Espírito. Minha vida, agora, gira em função Dele, para a Sua glória. Acontece conosco uma virada na escala de valores: não mais “eu”, mas “Deus”: “Não sou eu que vivo, mas Cristo que vive em mim”(Gl 2,20). É um exercício constante de descentralizarmos de nós mesmos, para centralizarmos em Jesus. É “uma revolução Jesus”, como Padre Jonas se expressava a nós, jovens.

Escreve São Paulo: “Estou persuadido de que nem a morte nem a vida... poderá separar-nos do amor de Deus, Cristo Jesus, Nosso Senhor” (Rm 8,38). “Para quem crê, a vida e a morte física são unicamente duas fases e duas maneiras diferentes de viver para o Senhor e com o Senhor: a primeira na fé e na esperança, à espera das primícias; a segunda, na qual se entra com a morte na posse plena e definitiva” (Raniero Cantalamessa) .

Quem assim aceita viver “para o Senhor” vai colhendo em sua vida os frutos da alegria e da esperança, pois a própria alegria do Senhor torna-se viva nele: “Eu vos disse estas coisas para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja total” (Jo 15,11).

Como um escravo faz com seu senhor, Deus espera que entreguemos em Suas mãos a nossa liberdade, para realizar em nós grandes coisas. Assim foi com Maria; assim foi com a Beata Ângela de Folígno, quando, num momento de grande decisão de sua alma, ouviu no seu interior uma voz que lhe dizia: “Ângela, que queres?” e ela, com toda força, exclamou: “Quero Deus!”. Deus respondeu: “Eu darei cumprimento a esse teu desejo”. Com esta exclamação, ela renunciou a própria liberdade e sobre esta renúncia, Deus construiu a maravilhosa aventura de santidade que os tempos não puderam apagar. “Já que somos do Senhor, vivamos portanto para o Senhor!”

Luzia Santiago
Comunidade Canção Nova

Fonte:cancaonova.com

A trajetória de um campeão

O grande segredo é nunca desistir de seus sonhos, temos como base os textos de Genises
(37-45) estes capitulos conta a linda historia de José filho de Jacó, em sua trajetória vitoriosa pois Deus estava com ele.
Os caminhos que José teve que percorrer foi da casa de seu pai para a cistena
Da cisterna ao mercado de escravos
Do mercado de escravos ao serviço na casa de Potifar
Do escravo livre ao escravo prisioneiro
Do escravo prisioneiro a governador


Não existe terreno estéril quando é Deus quem planta
Plantado na casa de Potifar
Plantado no carcere
Plantado no palacio

Não é o ambiente que faz a pessoa, mas a pessoa cheia do Espirito Santo que faz o ambiente
Vendo Potifar que o senhor era com ele..... No trabalho, na escola, na sociedade, o mundo precisa ver as marcas de Deus em nós
Influenciando e não sendo influenciado
A expectativa de Deus a nosso respeito no mundo. José sabia que Deus esperava muito dele

Ele passou pelo caminho da perseguição dentro da propria casa, os maiores desafios são enfrentados dentro da propria casa
Ele passou pelo caminho da traição em familia
Ele passou pelo caminho da tentação no trabalho, no melhor momento de sua vida na casa de Potifar, enfrentou a mais perigosa armadilha do diabo
Ele passou pelo caminho da calunia, foi para o carcere sem merecer
Ele passou pelo caminho da ingratidão, foi esquecido pelo amigo

Como dar fruto onde Deus planta
Não desistir dos seus sonhos
Viva acima da mediocridade
Viva de tal modo que seus caluniadores e criticos passem por mentirosos
Não negocie principios, honre o nome de deus e Deus o honrara
Não aceite o odio definitivo e fatal
Não desperdice, não brinque com as oportunidades que Deus lhe concede
Nunca se esqueça, Deus esta no controle
Mantenha o coração protegido com a graça do perdão

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O azeite nãp parou

Baseado em :II Reis 4.6

Sabemos que na Biblia, o azeite, o oleo, são simbolos do Espirito Santo e de unção, pois Deus quer derramar o seu azeite sobre toda sua igreja, por que o imperativo de Deus para os cristãos é ( enchei-vos do Espirito: Ef 5,8).
O azeite seria derramado ilimitadamente
O azeite seria multiplicado milagrosamente
O azeite seria derramado misteriosamente
O azeite era para todos os vasos
O azeite era para o vaso todo
O azeite seria derramado a medida da disponibilidade dos vasos
O azeite só parou quando todos os vasos estavam cheios

Conclusão : A palavra de Deus tem promessas maravilhosas para o povo de Deus, mas a maior delas é o poder que Deus coloca a disposição da sua igreja para realizar a tarefa que Ele nos deu. As vezes, vejo a igreja como individuo, que prefere empurrar o carro a colocar combustivel nele. O Espirito Santo é o poder que move a igreja a fim de realizar o seu ministério. Sem Ele nos desgastamos desnecessariamente.

Finados - A morte sem medos ou tabus


A morte permanece para o homem um mistério. Mistério cercado de respeito, mesmo para os que não crêem em Deus. É interessante notar como todas as religiões acabam apontando para algo que permanece depois da morte. Isso já era comum entre as mais antigas religiões do mundo.
Morrer é um fato certo. A morte virá ao nosso encontro e nos fará despedir-nos de todos. Não sabemos onde, quando e nem como, porque ela é um ato biológico, é um ato pessoal e um fato social/comunitário. Para não sermos surpreendidos, somos orientados, ao longo da vida, a construir a nossa eternidade, através da bondade, da generosidade e do amor dedicado aos outros (ao próximo).
O caminho pode ser longo ou curto, o importante é que termine em Deus, de onde, um dia, saímos. O mesmo Senhor que nos deu a vida, Ele nos acolherá na morte. O mesmo Senhor que nos criou por amor, acolher-nos-á para um amor infinito e eterno.
A morte causa medos na maioria das pessoas, porque se trata do desconhecido (mistério). A maioria das pessoas têm uma crença na imortalidade da alma, embora, muitas vezes, paira a dúvida, a incerteza e a falta de conhecimento do que seja a morte. E isso causa medos e angústias. Há outras causas de medo, não tanto da morte, mas do possível sofrimento desse instante; as seculares ameaças do inferno e a visão assustadora de um Deus punitivo, propagadas pela religião e pela cultura ocidental, também são causas de medos.
Muita gente, infelizmente, só dá valor à vida com a iminência da morte. Ela nos faz lembrar que estamos aqui de “passagem”. Que a nossa vida terrena, por ser breve, é preciso valorizá-la e aproveitá-la. Chamamos de “aproveitamento” a valorização das grandes verdades da vida, do amor, da compaixão, da solidariedade.
A gente pode preparar-se para morrer estando em dia com sua consciência, quite com os seus deveres afetivos e cumprindo suas tarefas existenciais com amor e alegria. Se a morte nos pega assim, vamos bem!
É superstição e crendice acreditar que falar sobre a morte é atraí-la sobre si. Falar sobre a morte de maneira saudável quebra tabus e de jeito nenhum atrai, antecipadamente, a sua vinda. Ninguém morre na véspera!...
Não basta ter esperança na vida após a morte. Deus quer vida também antes da morte. Tudo o que fazemos para que a vida seja mais justa, mais plena, é um ato de fé no Deus que só quer o melhor para seus amados filhos. E o “Dia dos Finados” é um dia de silêncio, saudade e esperança. Elevemos aos céus nossas preces pelos Finados. Porque em nossas preces, gestos e devoções, certamente, está presente nossa fé na ressurreição e na vida eterna.


Dom Girônimo Zanandréa

domingo, 1 de novembro de 2009

Sonelidade de Todos os Santos - Desejar ir para o céu...



A solenidade de todos os Santos e Santas e a comemoração de todos os fiéis Defuntos espontaneamente elevam nosso pensamento e nosso coração para lá onde, também nós, um dia, estaremos. Trazemos em nosso íntimo, no mais profundo do nosso ser, o desejo do céu, e de sermos felizes.A liturgia de ambas as celebrações é um convite a fixarmos demoradamente nosso coração nas “coisas do alto”, onde se encontra a verdadeira felicidade (cf. Cl 3, 2). Deus é a Felicidade. A plenitude da felicidade acontece na contemplação de Deus face a face, na conquista da vida eterna: “Esta é a vida eterna: que conheçam a ti, o Deus único e verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que enviaste” (Jo 17, 3).
Não basta sentir saudade de Deus, não basta ter saudade do céu. Não basta experimentar o desejo de ir para o céu. É preciso algo mais. Ao longo de nossa peregrinação de volta para a Casa do Pai, é necessário ter a coragem de usar bem a nossa liberdade. A liberdade deve ser uma conquista diária para o bem. A todo instante somos convidados a fazer o mal e solicitados a praticar o bem.
O Maligno usa todos os meios possíveis para nos desviar do caminho da felicidade. Sua maior vitória consiste em levar as almas para longe de Deus. Se o Maligno existe, devemos combatê-lo. Não podemos ficar indiferentes diante dos artifícios do autor do pecado. Jesus passou pelo mundo libertando os possessos e curando toda sorte de enfermidade (cf. Mt 9, 35). Cabe a nós dar continuidade a essa missão. Quiçá, não estejamos entre os que não reconheceram ou não acolheram ou não aderiram a Jesus Cristo... E, sim, entre os indiferentes, covardes, medrosos, omissos, isto é, entre os que não se apercebem de que o Mal realmente existe em nós, no mundo e na Igreja.
Cristo venceu o poder do Maligno – o maior obstáculo à felicidade -, derrotou a fonte de todo mal que é o pecado.
Rezando ao Pai: “não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal”, também nós podemos levar uma vida livre do pecado, uma vida santa.
Assim, a festa de Todos os Santos e Santas é um convite à santidade, a sermos perfeitos como o Pai do Céu é perfeito (cf. Mt 5, 48). De nada adiantará nosso peregrinar, isto é, nossa vida não terá sentido, se nossos nomes não estiverem escritos nos céus (cf. Lc 10, 20).
Por intercessão de todos os Santos e Santas, queremos pedir ao Senhor e Autor de toda santidade que nos conserve fiéis ao Evangelho e nos dê a coragem do testemunho dos mártires, a fim de que sejamos testemunhas autênticas de Jesus Cristo.
Nos Santos e Santas, Deus mostra as imagens mais perfeitas de Jesus Cristo, a fim de que também nós, que ainda peregrinamos na fé, sejamos conduzidos a uma maior união com Cristo. “Como é santo aquele que vos chamou, tonai-vos santos, também vós, em todo o vosso proceder. Pois está na Escritura: Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pd 1,15-16).
“Ser santo” exige purificação de toda mancha da carne e do espírito (cf. 2 Cor 7,1). Significa estar revestido de Jesus Cristo.
Celebrando a santidade e recordando todos os que nos precederam no caminho do céu, o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo nos dê um espírito de sabedoria e nos revele o que devemos “ser” e “fazer” para alcançarmos a morada dos santos (cf. Ef 1, 17). Que Ele abra o nosso coração à sua luz, para que saibamos qual a esperança que o seu chamamento nos dá, qual a riqueza da glória que está na nossa herança com os santos e santas (cf. Ef 1,17-18). Não há outro caminho para participarmos da liberdade dos filhos e filhas de Deus. Vale a pena buscar a verdadeira Felicidade.

Dom Nelson Westrupp