terça-feira, 21 de abril de 2015

Pentecostes "Tempo do Espirito Santo"

O QUE É A FESTA DE PENTECOSTES?

Pentecostes vem da palavra grega pentekosté e significa quinquagésimo.

A Festa de Pentecostes acontece sete semanas depois da Páscoa – mais exatamente, 50 dias – e dura um dia. Inicialmente, na “Festa da Colheita”, como era conhecida, os judeus ofereciam a melhor parte de suas colheitas a Javé. Depois, passaram a comemorar Pentecostes como a “renovação da Aliança” entre Deus e seu povo, após a primeira Aliança no monte Sinai (Os 10 mandamentos).
No antigo calendário israelita (Êxodo 23.14-17; 34.18-23) estão relacionadas três Festas:
a) Páscoa, celebrada junto à Festa dos Ázimos, entregava-se uma ovelha nascida naquele ano;
b) Festa das Colheitas ou Semanas, entregava-se uma porção dos primeiros grãos colhidos. Esta festa recebeu, a partir do domínio Grego, o nome de Pentecostes. A partir das reformas de Esdras e Neemias (9,1 – 10,39), em meados do século V a.C., a Festa de Pentecostes passou a celebrar o Dom da Lei no Sinai, a festa da Aliança entre Deus e o povo.
c) Festa dos Tabernáculos, onde o povo oferecia os primeiros frutos da colheita de frutas, como uva, tâmara e figo, especialmente.
As duas primeiras celebrações foram adotadas pelo cristianismo, porém, a terceira foi relegada ao esquecimento.
No Antigo Testamento, a liturgia mais desenvolvida dessa Festa encontra-se em Lv 23.15-21. Porém, Dt 16.9-15 mostra uma outra liturgia que reflete um diferente período e, conseqüentemente, um novo ambiente de celebração. Este estudo tomará como base essas duas liturgias.
O NOME ORIGINAL
Pentecostes não é o nome próprio da segunda festa do antigo calendário bíblico, no Antigo Testamento (Ex 23.14-17; 34.18-23). Originalmente, essa festa é referida com vários nomes:
a) Festa da Colheita ou Sega - no hebraico, hag haqasir.
Por se tratar de uma colheita de grãos, trigo e cevada, essa festa ganhou esse segundo nome. Provavelmente, hag haqasir é o nome original (Ex 23.16).
b) Festa das Semanas - no hebraico, hag xabu´ot.
A razão desse nome está no período de duração dessa celebração: sete semanas. O início da festa se dá 50 dias depois da Páscoa, com a colheita da cevada; o encerramento acontece com a colheita do trigo (Dt 34.22; Nm 28.26; Dt 16.10).
c) Dia das Primícias dos Frutos - no hebraico yom habikurim.
Este nome tem sua razão de ser na entrega de uma oferta voluntária, a Deus, dos primeiros frutos da terra colhidos naquela sega (Nm 28.26). Provavelmente, a oferta das primícias acontecia em cada uma das três tradicionais festas do antigo calendário bíblico.
Nos últimos trezentos anos do período do Antigo Testamento, os gregos assumiram o controle do mundo, impondo sua língua, que se tornou muito popular entre os judeus. Os nomes hebraicos hag haqasir e hag xabu´ot foram substituídos pela denominação Pentecostes. O nome ganhou popularidade a partir desse período. Era uma festa não só de alegria e de encontro das famílias, como também de partilha com os mais necessitados.
Com base nas tradições e nos costumes judaicos a respeito de Pentecostes, Lucas construiu sua narrativa para falar de um novo Pentecostes: a presença do Espírito Santo guiando a missão dos evangelizadores no anúncio do Reino de Deus e da Nova Aliança.
Assim, cinquenta dias após a Páscoa, a Festa de Pentecostes celebra o dom do Espírito Santo enviado por Deus à Igreja. A promessa de Jesus aos seus discípulos se realiza: "Recebereis o poder do Espírito Santo que virá sobre vós, para serdes minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra" (At 1,8).
O Catecismo da Igreja Católica diz que: "No dia de Pentecostes (no termo das sete semanas pascais), a Páscoa de Cristo completou-se com a efusão do Espírito Santo, que se manifestou, se deu e se comunicou como Pessoa Divina: da Sua plenitude, Cristo Senhor derrama em profusão o Espírito" (CIC, n. 731).
O NOVO PENTECOSTES

Jerusalém é o lugar onde termina o tempo de Jesus e começa o tempo do Espírito Santo. Os Atos de Jesus começam na Galiléia e terminam em Jerusalém. Os Atos dos Apóstolos começam em Jerusalém e vão até os confins do mundo. Portanto, Jerusalém é ponto de chegada e ponto de partida. É o lugar da manifestação do Espírito Santo de Deus, que encoraja os Apóstolos e os discípulos de Jesus para a missão.

No dia de Pentecostes, os discípulos estavam reunidos em Jerusalém. Depois dos acontecimentos da Páscoa, ficaram cheios de medo. Viviam em grupos separados e desligados do mundo. Jesus ressuscitado aparece, reúne e une esses grupos (At 2,1). A partir dessa unidade construída em torno da mesma fé, e com o apoio espiritual de Maria Santíssima, é que o Espírito Santo vem sobre eles (At 1,14). Assim, aquele grupo de homens e mulheres amedrontados adquiriu a consciência de ser uma comunidade, isto é, o corpo místico de Cristo. Todos sentiram que Jesus estava entre eles, mais ainda do que antes, porque, na realidade, Jesus não mais estava com eles, estava neles.
 
A Igreja se manifestou publicamente e começou a difundir o Evangelho mediante a pregação acompanhada de sinais, prodígios e milagres.
SÍMBOLOS
a) A ÁGUA
Significa o nascimento e a fecundidade da vida nova dada pelo Espírito Santo. O simbolismo da água é significativo da ação do Espírito Santo no Batismo, pois que, após a invocação do Espírito Santo, ela torna-se o sinal sacramental eficaz do novo nascimento. Do mesmo modo que a gestação do nosso primeiro nascimento se operou na água, assim a água batismal significa realmente que o nosso nascimento para a vida divina nos é dado no Espírito Santo. Mas, «batizados num só Espírito», «a todos nos foi dado beber de um único Espírito» (1 Cor 12, 13): portanto, o Espírito é também pessoalmente a Água Viva que brota de Cristo crucificado como da sua fonte, e jorra em nós para a vida eterna.
b) O FOGO
Simboliza a força transformadora dos atos do Espírito Santo. O profeta Elias, que "surgiu como um fogo cuja palavra queimava como uma tocha" (Eclo 48,1), por sua oração atrai o fogo do céu sobre o sacrifício do monte Carmelo, figura do fogo do Espírito Santo que transforma o que toca.
João Batista, que caminha diante do Senhor à exemplo do mesmo profeta Elias (Lc 1,17), anuncia o Cristo como aquele que "batizará com o Espírito Santo e com o fogo" (Lc 3,16), esse Espírito do qual Jesus dirá: "Vim trazer fogo à terra, e quanto desejaria que já estivesse acesso” (Lc 12,49).
É sob a forma de línguas (de fogo) que o Espírito Santo pousa sobre os discípulos na manhã de Pentecostes e os enche de Seu poder. A tradição espiritual manterá este simbolismo do fogo como um dos mais expressivos da ação do Espírito Santo. Dirá São Paulo: “Não extingais o Espírito" (1Ts 5,19). (CIC 696)
c) O VENTO
O QUE É A FESTA DE PENTECOSTES?
Pentecostes vem da palavra grega pentekosté e significa quinquagésimo.
A Festa de Pentecostes acontece sete semanas depois da Páscoa – mais exatamente, 50 dias – e dura um dia. Inicialmente, na “Festa da Colheita”, como era conhecida, os judeus ofereciam a melhor parte de suas colheitas a Javé. Depois, passaram a comemorar Pentecostes como a “renovação da Aliança” entre Deus e seu povo, após a primeira Aliança no monte Sinai (Os 10 mandamentos).
No antigo calendário israelita (Êxodo 23.14-17; 34.18-23) estão relacionadas três Festas:
a) Páscoa, celebrada junto à Festa dos Ázimos, entregava-se uma ovelha nascida naquele ano;
b) Festa das Colheitas ou Semanas, entregava-se uma porção dos primeiros grãos colhidos. Esta festa recebeu, a partir do domínio Grego, o nome de Pentecostes. A partir das reformas de Esdras e Neemias (9,1 – 10,39), em meados do século V a.C., a Festa de Pentecostes passou a celebrar o Dom da Lei no Sinai, a festa da Aliança entre Deus e o povo.
c) Festa dos Tabernáculos, onde o povo oferecia os primeiros frutos da colheita de frutas, como uva, tâmara e figo, especialmente.
As duas primeiras celebrações foram adotadas pelo cristianismo, porém, a terceira foi relegada ao esquecimento.
No Antigo Testamento, a liturgia mais desenvolvida dessa Festa encontra-se em Lv 23.15-21. Porém, Dt 16.9-15 mostra uma outra liturgia que reflete um diferente período e, conseqüentemente, um novo ambiente de celebração. Este estudo tomará como base essas duas liturgias.
O NOME ORIGINAL
Pentecostes não é o nome próprio da segunda festa do antigo calendário bíblico, no Antigo Testamento (Ex 23.14-17; 34.18-23). Originalmente, essa festa é referida com vários nomes:
a) Festa da Colheita ou Sega - no hebraico, hag haqasir.
Por se tratar de uma colheita de grãos, trigo e cevada, essa festa ganhou esse segundo nome. Provavelmente, hag haqasir é o nome original (Ex 23.16).
b) Festa das Semanas - no hebraico, hag xabu´ot.
A razão desse nome está no período de duração dessa celebração: sete semanas. O início da festa se dá 50 dias depois da Páscoa, com a colheita da cevada; o encerramento acontece com a colheita do trigo (Dt 34.22; Nm 28.26; Dt 16.10).
c) Dia das Primícias dos Frutos - no hebraico yom habikurim.
Este nome tem sua razão de ser na entrega de uma oferta voluntária, a Deus, dos primeiros frutos da terra colhidos naquela sega (Nm 28.26). Provavelmente, a oferta das primícias acontecia em cada uma das três tradicionais festas do antigo calendário bíblico.
Nos últimos trezentos anos do período do Antigo Testamento, os gregos assumiram o controle do mundo, impondo sua língua, que se tornou muito popular entre os judeus. Os nomes hebraicos hag haqasir e hag xabu´ot foram substituídos pela denominação Pentecostes. O nome ganhou popularidade a partir desse período. Era uma festa não só de alegria e de encontro das famílias, como também de partilha com os mais necessitados.
Com base nas tradições e nos costumes judaicos a respeito de Pentecostes, Lucas construiu sua narrativa para falar de um novo Pentecostes: a presença do Espírito Santo guiando a missão dos evangelizadores no anúncio do Reino de Deus e da Nova Aliança.
Assim, cinquenta dias após a Páscoa, a Festa de Pentecostes celebra o dom do Espírito Santo enviado por Deus à Igreja. A promessa de Jesus aos seus discípulos se realiza: "Recebereis o poder do Espírito Santo que virá sobre vós, para serdes minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra" (At 1,8).
O Catecismo da Igreja Católica diz que: "No dia de Pentecostes (no termo das sete semanas pascais), a Páscoa de Cristo completou-se com a efusão do Espírito Santo, que se manifestou, se deu e se comunicou como Pessoa Divina: da Sua plenitude, Cristo Senhor derrama em profusão o Espírito" (CIC, n. 731).
O NOVO PENTECOSTES

Jerusalém é o lugar onde termina o tempo de Jesus e começa o tempo do Espírito Santo. Os Atos de Jesus começam na Galiléia e terminam em Jerusalém. Os Atos dos Apóstolos começam em Jerusalém e vão até os confins do mundo. Portanto, Jerusalém é ponto de chegada e ponto de partida. É o lugar da manifestação do Espírito Santo de Deus, que encoraja os Apóstolos e os discípulos de Jesus para a missão.

No dia de Pentecostes, os discípulos estavam reunidos em Jerusalém. Depois dos acontecimentos da Páscoa, ficaram cheios de medo. Viviam em grupos separados e desligados do mundo. Jesus ressuscitado aparece, reúne e une esses grupos (At 2,1). A partir dessa unidade construída em torno da mesma fé, e com o apoio espiritual de Maria Santíssima, é que o Espírito Santo vem sobre eles (At 1,14). Assim, aquele grupo de homens e mulheres amedrontados adquiriu a consciência de ser uma comunidade, isto é, o corpo místico de Cristo. Todos sentiram que Jesus estava entre eles, mais ainda do que antes, porque, na realidade, Jesus não mais estava com eles, estava neles.
 
A Igreja se manifestou publicamente e começou a difundir o Evangelho mediante a pregação acompanhada de sinais, prodígios e milagres.
SÍMBOLOS
a) A ÁGUA
Significa o nascimento e a fecundidade da vida nova dada pelo Espírito Santo. O simbolismo da água é significativo da ação do Espírito Santo no Batismo, pois que, após a invocação do Espírito Santo, ela torna-se o sinal sacramental eficaz do novo nascimento. Do mesmo modo que a gestação do nosso primeiro nascimento se operou na água, assim a água batismal significa realmente que o nosso nascimento para a vida divina nos é dado no Espírito Santo. Mas, «batizados num só Espírito», «a todos nos foi dado beber de um único Espírito» (1 Cor 12, 13): portanto, o Espírito é também pessoalmente a Água Viva que brota de Cristo crucificado como da sua fonte, e jorra em nós para a vida eterna.
b) O FOGO
Simboliza a força transformadora dos atos do Espírito Santo. O profeta Elias, que "surgiu como um fogo cuja palavra queimava como uma tocha" (Eclo 48,1), por sua oração atrai o fogo do céu sobre o sacrifício do monte Carmelo, figura do fogo do Espírito Santo que transforma o que toca.
João Batista, que caminha diante do Senhor à exemplo do mesmo profeta Elias (Lc 1,17), anuncia o Cristo como aquele que "batizará com o Espírito Santo e com o fogo" (Lc 3,16), esse Espírito do qual Jesus dirá: "Vim trazer fogo à terra, e quanto desejaria que já estivesse acesso” (Lc 12,49).
É sob a forma de línguas (de fogo) que o Espírito Santo pousa sobre os discípulos na manhã de Pentecostes e os enche de Seu poder. A tradição espiritual manterá este simbolismo do fogo como um dos mais expressivos da ação do Espírito Santo. Dirá São Paulo: “Não extingais o Espírito" (1Ts 5,19). (CIC 696)
c) O VENTO
O vento atua sem ser visto, está presente sem se conseguir agarrar, “sopra onde quer, ninguém sabe de onde vem nem para onde vai, mas todos escutam a sua voz” (Jo 3, 8). O profeta Elias, escondido com medo da rainha Jezabel, é na brisa suave do vento que percebe a presença de Javé (1Rs 19, 13). O profeta Ezequiel descreve a visão de um campo de ossos ressequidos aos quais Deus envia uma brisa suave, um vento que os percorre e revigora trazendo-os à vida (Ez 37, 1-10). Espírito em hebraico diz-se Ruah, que significa sopro, aragem. E tem também o significado de hálito ou sopro de vida.
O Ruah Javé (Espírito de Deus) é o hálito que sai da boca de Deus como alento de vida: “Deus insuflou no barro amassado o seu Ruah – hálito, alento, respiração – e o Homem tornou-se um Vivente! (Gn 2, 7). Também Jesus Ressuscitado “Soprou sobre os Apóstolos, dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo!” (Jo 20, 22). Sim, o Espírito Santo é o alento de Vida de Jesus Ressuscitado.

Tempo da Pascoa

Tempo da Páscoa
– É neste tempo que a Igreja celebra a sua maior festa: a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.
– Neste período, a Igreja se reveste de plena alegria pela Ressurreição de Cristo, que para nós se tornou primícia de Salvação.
– A festa da ressurreição é preparada através do Tríduo Pascal, que reúne como se fosse em uma única celebração, toda a Paixão, Morte e Ressurreição do Salvador.
– No Tríduo, nós temos a sexta-feira da Paixão, o Sábado Santo ou da Vigília Pascal e o Domingo da Ressurreição.

Tempo Pascal de 2015

O Domingo da Ressurreição ou de Páscoa é a festa mais importante para todos os católicos, já que com a Ressurreição de Jesus é quando adquire sentido toda nossa religião.
Cristo triunfou sobre a morte e com isto nos abriu as portas do Céu. Na Missa dominical recordamos de uma maneira especial esta grande alegria. Acende-se o Círio Pascal que representa a luz de Cristo ressuscitado e que permanecerá acesso até o dia da Ascensão, quando Jesus sobe ao Céu.
A Ressurreição de Jesus é um fato histórico, cujas provas entre outras, são o sepulcro vazio e os numerosos aparecimentos de Jesus Cristo a seus apóstolos.
Quando celebramos a Ressurreição de Cristo, estamos celebrando também nossa própria libertação. Celebramos a derrota do pecado e da morte.
Na Ressurreição encontramos a chave da esperança cristã: se Jesus esta vivo e esta junto a nos, “que podemos temer?”, “que nos pode preocupar?”.
Qualquer sofrimento adquire sentido com a Ressurreição, pois devemos estar seguros que, depois de uma curta vida na terra, se somos fieis, chegaremos a uma vida nova e eterna, na qual gozaremos de Deus para sempre.
São Paulo nos diz: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.” (I Coríntios 15,14).
Se Jesus não ressuscitasse, suas palavras ficariam no ar, suas promessas ficariam sem se cumprir e duvidaríamos que fosse realmente Deus.
Mas, como Jesus ressuscitou, então sabemos que venceu a morte e o pecado; sabemos que Jesus é Deus, sabemos que nós ressuscitaremos também, sabemos que ganhou para nós a vida eterna e desta maneira, toda nossa vida adquire sentido.
A Ressurreição é fonte de profunda alegria. A partir dela, nos os cristãos não podemos viver mais com faces tristes. Devemos ter face de ressuscitados, demonstrar ao mundo nossa alegria porque Jesus venceu a morte.
A Ressurreição é uma luz para os homens e cada cristão deve irradiar essa mesma luz a todos os homens os fazendo partícipes da alegria da Ressurreição por meio de suas palavras, seu testemunho e seu trabalho apostólico.
Devemos estar verdadeiramente alegres pela Ressurreição de Jesus Cristo, nosso Senhor. Neste tempo de Páscoa que começa, devemos aproveitar todas as graças que Deus nos dá para crescer em nossa fé e seremos melhores cristãos. Vivamos com profundidade este tempo.
Com o Domingo de Ressurreição começa o Tempo Pascal, no qual recordamos o tempo que Jesus permaneceu com os apóstolos antes de subir aos céus, durante a festa da Ascensão.
A festa da Páscoa é tão importante, que em um só dia não é suficiente para festeja-la. Por isso a Igreja fixou uma oitava de Páscoa (oito dias) para contemplar a Ressurreição e um Tempo Pascal (cinquenta dias) para seguir festejando a Ressurreição do Senhor..