domingo, 29 de novembro de 2009

Advento: Meditando a chegada de Cristo

O Ano Litúrgico começa com o Tempo do Advento; um tempo de preparação para a Festa do Natal de Jesus. Este foi o maior acontecimento da História: o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Dignou-se a assumir a nossa humanidade, sem deixar de ser Deus. Esse acontecimento precisa ser preparado e celebrado a cada ano. Nessas quatro semanas de preparação, somos convidados a esperar Jesus que vem no Natal e que vem no final dos tempos.

Nas duas primeiras semanas do Advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador. Um dia, o Senhor voltará para colocar um fim na História humana, mas o nosso encontro com Ele também está marcado para logo após a morte.
Nas duas últimas semanas, lembrando a espera dos profetas e de Maria, nós nos preparamos mais especialmente para celebrar o nascimento de Jesus em Belém. Os Profetas anunciaram esse acontecimento com riqueza de detalhes: nascerá da tribo de Judá, em Belém, a cidade de Davi; seu Reino não terá fim... Maria O esperou com zelo materno e O preparou para a missão terrena.







Para nos ajudar nesta preparação usa-se a Coroa do Advento, composta por 4 velas nos seus cantos – presas aos ramos formando um círculo. A cada domingo acende-se uma delas. As velas representam as várias etapas da salvação. Começa-se no 1º Domingo, acendendo apenas uma vela e à medida que vão passando os domingos, vamos acendendo as outras velas, até chegar o 4º Domingo, quando todas devem estar acesas. As velas acesas simbolizam nossa fé, nossa alegria. Elas são acesas em honra do Deus que vem a nós. Deus, a grande Luz, "a Luz que ilumina todo homem que vem a este mundo", está para chegar, então, nós O esperamos com luzes, porque O amamos e também queremos ser, como Ele, Luz.
No lº Domingo, há o perdão oferecido a Adão e Eva. Eles morreram na terra, mas viverão em Deus por Jesus Cristo. Sendo Deus, Jesus fez-se filho de Adão para salvar o seu pai terreno. Meditando a chegada de Cristo, que veio no Natal e que vai voltar no final da História, devemos buscar o arrependimento dos nossos pecados e preparar o nosso coração para o encontro com o Senhor. Para isso, nada melhor que uma boa Confissão, bem feita.
Até quando adiaremos a nossa profunda e sincera conversão para Deus?
No 2º Domingo, meditamos a fé dos Patriarcas. Eles acreditaram no dom da terra prometida. Pela fé, superaram todos os obstáculos e tomaram posse das Promessas de Deus. É uma oportunidade de meditarmos em nossa fé; nossa opção religiosa por Jesus Cristo; nosso amor e compromisso com a Santa Igreja Católica – instituída por Ele para levar a salvação a todos os homens de todos os tempos. Qual tem sido o meu papel e o meu lugar na Igreja? Tenho sido o missionário que Jesus espera de todo batizado para salvar o mundo?
No 3º Domingo, meditamos a alegria do rei Davi. Ele celebrou a aliança e sua perpetuidade. Davi é o rei imagem de Jesus, unificou o povo judeu sob seu reinado, como Cristo unificará o mundo todo sob seu comando. Cristo é Rei e veio para reinar; mas o seu Reino não é deste mundo; não se confunde com o “Reino do homem”; seu Reino começa neste mundo, mas se perpetua na eternidade, para onde devemos ter os olhos fixos, sem tirar os pés da terra.
No 4º Domingo, contemplamos o ensinamento dos Profetas: Eles anunciaram um Reino de paz e de justiça com a vinda do Messias. O Profeta Isaías apresenta o Senhor como o Deus Forte, o Conselheiro Admirável, o Príncipe da Paz. No seu Reino acabarão a guerra e o sofrimento; o boi comerá palha ao lado do leão; a criança de peito poderá colocar a mão na toca da serpente sem mal algum. É o Reino de Deus que o Menino nascido em Belém vem trazer: Reino de Paz, Verdade, Justiça, Liberdade, Amor e Santidade.
A Coroa do Advento é o primeiro anúncio do Natal. Ela é da cor verde, que simboliza a esperança e a vida, enfeitada com uma fita vermelha, simbolizando o amor de Deus que nos envolve e também a manifestação do nosso amor, que espera ansioso o nascimento do Filho de Deus.
O Tempo do Advento deve ser uma boa preparação para o Natal, deve ser marcado pela conversão de vida – algo fundamental para todo cristão. É um processo de vital importância no relacionamento do homem com Deus. O grande inimigo é a soberba, pois quem se julga justo e mais sábio do que Deus nunca se converterá. Quem se acha sem pecado, não é capaz de perdoar ao próximo, nem pede perdão a Deus.
Deus – ensinam os Profetas – não quer a morte do pecador, mas que este se converta e viva. Jesus quer o mesmo: “Eu vim para que todos tenham a vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10). Por isso Ele chamou os pecadores à conversão: “Convertei-vos, porque está próximo o Reino dos Céus” (Mt 4,17); “convertei-vos e crede no Evangelho” ( Mc 1,15).
Natal do Senhor, este é o tempo favorável; este é o dia da salvação!




Felipe Aquino
http://www.cleofas.com.br/

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Muro sem brecha

Abigail, exemplo a ser seguido.

Ela era uma mulher que a exemplo de Davi, solitaria dentro de sua propria casa era uma mulher carente. Seu marido Nabal cujo nome significa "filho da loucura" era alguém intratavel. Ninguém conseguia falar com ele. Apesar deste ambiente hostil em sua casa, ela era uma mulher doce e levava uma vida de comunhão com Deus, e não permitiu que esta carencia se tornasse uma brecha em sua vida.

Como reparar as brechas de forma correta.

Sera que Abigail estava imune as brechas? Não, ela simplismente deixava que o Espirito Santo as reparasse a cada dia. Ao encontrar-se com Davi, Abigail não só salvou a sua casa, como fez com que Davi se acalmasse. Ela soube colocar o proposito de Deus acima de suas carencias e como resposta recebeu a justiça de Deus e um marido que falava a mesma linguagem espiritual que ela, pois Davi depois da morte de Nabal a tomou como esposa.

Muro com brecha

Davi era um homem temente a Deus, o inimigo nunca poderia tocar em seu espirito recriado, mas tenyou estabelecer brechas.

Brecha incompreenssão espiritual.

Davi era casado com Mical filha do rei saul, mas dentro de casa ele se sentia sozinho, pois ela não acompanhava o seu nivel espiritual. Eles falavam linguagens diferentes. Davi se sentia incompreendido e desta forma a brecha da carencia foi estabelecida, em ( 2ª Samuel:6;16) Mical não compreende o mover do Espirito santo na vida de Davi. esta brecha não foi reparada na vida de Davi e desta forma pensamentos se infiltraram em sua mente, suas emoções foram atingidas pela serpente da sexualidade e desta forma a sua vontade foi enfraquecida. Em 2ª Samuel 11 encontramos Davi ainda carente e solitario, Davi poderia ter qualquer mulher do reino, mas ele sentia falta de uma identificação com alguém que falasse sua linguagem espiritual.

Brecha da carencia emocional.

Foi nestas condições de brechas emocionais, que ele se encontrava no terraço, no momento em que seus olhos pousaram sobre Bate-Seba. Tenho certeza que Davi não foi atraido só pela beleza fisica de Bate-Sabe, mas também pela sua doçura e beleza interior, pois vemos que depois como mãe de Salomão, ela foi uma mulher que acompanhava Davi espiritualmente. Foi atraves desta brecha de carencia e solidão que o adultério entrou na vida de Davi, de uma maneira sutil quase impercebivel.

Tentando reparar as brechas, porém de forma errada.

Como foi que Davi tentou reparar esta brecha? Ele tentou resolver isso com as suas proprias mãos o problema da brecha sem olhar para o ALTISSIMO, matou Urias na tentativa de reparar ou encobrir o erro. tome cuidado, as brechas são muitas vezes quase que impercebivel

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Como fazer seu Grupo de Oração crescer

Por Maria Beatriz Spier Vargas
Secretária-Geral do Conselho Nacional da RCC do Brasil

O grupo de oração é um grupo de pessoas que, por um desígnio de Deus, um dia (o dia em que foram pela primeira vez ao grupo) tiveram suas vidas tocadas pela bondade infinita do Senhor e foram chamadas a viver uma vida nova, a vida no Espírito. Existe uma passagem na carta de São Paulo a Tito, capítulo 3, versículos de 4 a 7, que descreve bem o que acontece com cada um de nós quando começamos a frequentar um Grupo de Oração: “Mas um dia apareceu a bondade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com os homens. E, não por causa de obras de justiça que tivéssemos praticado, mas unicamente em virtude de sua misericórdia, Ele nos salvou mediante o batismo da regeneração e renovação, pelo Espírito Santo, que nos foi concedido em profusão, por meio de Cristo, nosso Salvador, para que a justificação obtida por sua graça nos torne, em esperança, herdeiros da vida eterna.”
É essa a missão do Grupo de Oração: fazer com que as pessoas recebam o Batismo no Espírito Santo e tenham suas vidas renovadas, resgatadas, e guardem, para sempre, no coração, a esperança da vida eterna, a alegria da salvação. Pessoas batizadas no Espírito Santo são as que deixam transparecer entusiasmo em evangelizar, a fim de que outros também possam ter acesso a essa fonte de vida nova. São pessoas que com a sua vida testemunham que Jesus Cristo é o Senhor.
Se isso não está acontecendo nos nossos grupos de oração, se as pessoas que vão ao Grupo não estão sendo transformadas, então o coordenador do Grupo, juntamente com a sua equipe de servos, deve parar diante do Senhor e perguntar a Ele o que está acontecendo, o quê está impedindo o Grupo de Oração de cumprir com sua missão de mudar vidas. Além de nos colocarmos em oração, talvez fosse interessante rever alguns pontos-chave da nossa vida carismática: conversão de vida, louvor, perdão, oração pessoal, leitura diária da Palavra e frequência aos sacramentos.
Conversão de vida
Este é um ponto que tem sido negligenciado. Não podemos esquecer nunca que vivemos a nossa vida sob o olhar de Deus que tudo sonda e tudo perscruta. O salmo 138 diz: “Senhor, vós me perscrutais e me conheceis, sabeis tudo de mim, quando me sento ou me levanto. De longe penetrais meus pensamentos, quando ando e quando repouso, vós me vedes, observais todos os meus passos. A palavra ainda não me chegou à língua, e já, Senhor, a conheceis toda. Vós me cercais por trás e pela frente, e estendeis sobre mim a vossa mão” ( Sl 138, 1-5).
E o salmo 50 nos lembra: “Eu reconheço a minha iniqüidade; diante de mim está sempre o meu pecado. Só contra vós pequei: o que é mau fiz diante de vós” (Sl 50, 5-6).
O livro da Sabedoria, no capítulo 1, nos diz claramente que, se estivermos no pecado, o Espírito Santo se afastará de nós: “Tende para com o Senhor sentimentos perfeitos e procurai-o na simplicidade de coração, porque ele é encontrado pelos que não o tentam, e se revela aos que não lhe recusam sua confiança; com efeito, os pensamentos tortuosos se afastam de Deus. A sabedoria não entrará na alma perversa, nem habitará o corpo sujeito ao pecado; o Espírito Santo educador (das almas) fugirá da perfídia, afastar-se-á dos pensamentos insensatos, e a iniqüidade que sobrevém o repelirá” (Sb 1, 1b-5).
Louvor
Resgatemos o louvor no Grupo de Oração e na nossa vida diária, ao invés de murmurarmos e nos queixarmos da vida. Quando louvamos ao Senhor e entoamos ações de graças, a nossa voz se une à voz dos anjos e santos de que fala o livro do Apocalipse, no capítulo cinco, e que bradam: “ Digno é o Cordeiro imolado de receber o poder, a riqueza, a sabedoria, a força, a glória, a honra e o louvor. Àquele que se assenta no trono e ao Cordeiro, louvor, honra, glória e poder pelos séculos dos séculos” (Ap 5,12.13b).
Vamos acreditar que, quando louvamos ao Senhor no meio das dificuldades, todos os anjos e santos do céu e também Nossa Senhora unem-se a nós em adoração, louvor e ação de graças. E nossos problemas são confrontados com o poder e a majestade de Deus e a vitória que Jesus Cristo já conquistou.
Perdão
O Conselho Nacional esteve reunido em Brasília/DF, em janeiro de 2007, e o Senhor falou em profecia: “Se dentro do seu coração existe um conflito, um litígio contra seu irmão, Eu, Jesus, estou aqui, no Trono, como um justo juiz e pergunto: Existe possibilidade de conciliação entre vocês? Se não existe conciliação, então Eu preciso julgar”.
Os litígios, os conflitos, as mágoas, os ressentimentos nos desajustam, fazem sofrer a nós e aos outros e não auxiliam em nada o estado de graça e de comunhão com Deus. Pensemos nisso e retomemos o exercício do perdão em nossas vidas. Podemos, por exemplo, determinarmo-nos todos os dias, durante um mês, a nos colocar em oração e perguntar ao Espírito Santo a quem precisamos perdoar e a quem precisamos pedir perdão. Vamos ficar espantados de ver como ainda temos que caminhar nesta área. Toda semana podemos envolver nosso grupo de oração nessa prática e, assim, colher testemunhos sobre o perdão.
Oração pessoal
É a humilde vigilância na presença de Deus, como diz o salmista: “Só em Deus repousa a minha alma, é dele que me vem o que espero. Só Ele é o meu rochedo e minha salvação, minha fortaleza: jamais vacilarei. Só em Deus encontrarei glória e salvação. Ele é meu rochedo protetor, meu refúgio está Nele, ó povo, confia Nele de uma vez por todas; expandi, em Sua presença, os vossos corações. Nosso refúgio está em Deus”.
Quando nos colocamos na presença de Deus em oração, Ele abençoa o que está em nosso coração: alegrias, tristezas, preocupações, tudo! As nossas fraquezas, nossas limitações, nossos erros, nossas tentações e pecados que nos humilham, nossas dificuldades no dia-a-dia e na família, nossas dúvidas e inquietações. Sobre tudo isso, o Senhor derrama o seu amor curador, consolador, libertador. Além disso, na oração, passamos do nosso coração sensível, que é o lugar da tentação, para o nosso coração mais profundo, onde está a presença de Deus na pessoa do Espírito Santo. E a ação do Espírito Santo, que é o amor que habita o nosso coração mais profundo, pacifica, purifica, ilumina e constrói. É como diz aquele cântico: “Preciosas são as horas na presença de Jesus, comunhão deliciosa de minha alma com a luz.”.
Leitura diária da Palavra
Procurar trazer a Palavra para dentro das situações que vivemos; isso é parte da nossa identidade carismática. Se não lemos a Bíblia diariamente e se não a vivemos, ficamos desfigurados, ou seja, perdemos a nossa feição, o nosso rosto de Pentecostes. A Palavra de Deus é matéria espiritual sobre a qual o Senhor cria novas realidades na nossa vida. “Pela fé reconhecemos que o mundo foi formado pela palavra de Deus e que as coisas visíveis se originaram do invisível” (Hb 11, 3).
No capítulo 15 do livro do profeta Jeremias, nós lemos: “Quando encontrei Tuas palavras alimentei-me, elas se tornaram para mim uma delícia e a alegria do coração, o modo como invocar Teu nome sobre mim, Senhor dos exércitos”.
Quando nos debruçamos sobre a Palavra, estamos erguendo sobre nossa vida o próprio Senhor dos exércitos, das potências, o Senhor de toda glória e de toda majestade. Nossa vida recebe esta força incrível que é a Palavra, com todo o seu poder de transformar as realidades.
Frequência aos sacramentos
Precisamos também fortalecer nossa vida com a frequência aos sacramentos, principalmente os da Reconciliação e da Eucaristia. O Catecismo da Igreja Católica, na parte II, que fala sobre os sacramentos, mostra um afresco da catacumba de São Pedro e São Marcelino, representando o encontro de Jesus com a mulher hemorroíssa. Essa mulher, enferma há muitos anos, é curada ao tocar o manto de Jesus, pela “força que dele saíra”. Os sacramentos da Igreja, diz o Catecismo, continuam hoje as obras que Cristo cumprira durante sua vida terrestre. Os sacramentos são como essas “forças que saem” do Corpo de Cristo para curar as feridas do pecado e para nos dar a vida nova do Cristo. Através da vida sacramental, o poder divino e salvador do Filho de Deus salva o homem todo, alma e corpo.
Se voltarmos a ser o que somos, povo de oração, de conversão de vida, de louvor, de perdão e de freqüência aos sacramentos, e se em nossos grupos de oração tivermos a prática dos carismas para que as pessoas possam ver os sinais da presença viva de Deus no meio de nós, então grupos de oração vão crescer, porque muitos homens e mulheres vão querer fazer parte dessa “raça escolhida, sacerdócio régio, nação santa, povo adquirido para Deus” (cf. I Pd 1, 9).
 
Fonte: Revista Renovação, ano 8, edição 44, de maio/junho de 2007.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

As qualidades de um lider

O lider entra pela porta não força o caminho.
O lider tem voz, ele não grita, fala e as ovelhas ouvem.......o que fala tem conteudo
a este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem sua voz, chama pelo nome as suas ovelhas, e as traz para fora.
O lider guia as ovelhas, vai adiante elas, não lidera pela força e sim pelo exemplo, e quando tira para fora a s suas ovelhas, vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, por que conhecem a sua voz.
O lider é referencial para o rebanho, as ovelhas não seguem um estranho, por que o lider é um referencial, de modo algum seguiram um estranho, antes fugiram dele, por que não conhecem a voz dos estranhos.
O lider da sua vida pelas ovelhas, eu sou o Bom Pastor, o Bom Pastor da a sua vida pelas ovelhas.
O lider é transparente nas relações interpessoais, conhece e se deixa conhecer, não esconde, não engana, não da uma de super-homem, que não tem crise.
sou o Bom pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido

domingo, 22 de novembro de 2009

Obstáculos á adoração

Quando há uma atitude incoerente com a adoração em Espírito e Verdade.

A adoração de Caim foi rejeitada pelo senhor, não por que sua oferta não havia sangue derramado,mas sim, por que ele odiava seu irmão, ele não estava em condições de cutltuar a Deus.
Se quisermos que o nosso culto seja em Espírito e Verdade, precisamos remover do coração todo ódio e inveja.

A rotina, pode ser um obstaculo
Exterioridade e o Tradicionalismo
Se não estivermos atentos, os habitos que vão surgindo, passam a regular a nossa vida e nos fazem ignorar a necessidade de aprender e renovar constantemente as nossas atitudes, de forma que haja um desgaste muito menor de nossa energia cerebral
Jesus condena a rotina de uma igreja na Asia Menor

Mundanismo

Mundanismo é tudo aquilo que com´põe a vida independente de Deus. Pode ser prazeres, pessoas, coisas, lugares, planos, desejos, pensamentos, etc
O mundanismo pode ser chamado de cancer da alma, muitas das vezes ele é invisivel aos olhos, mas mortifero


O pecado não confessado
O desinteresse e a ingratidão

O verdadeiro adorador tem um coração grato
Gratidão é uma das caracteristicas da verdadeira adoração
Onde há indiferença, não se pode adorar a Deus em Espírito e Verdade

A pregiça e a nigligencia
Deus merece o nosso melhor
Oferecer a Deus qualquer coisa é como desprezar sua santidade
É necessario que os adoradores sejam diligentes

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Resgatando valores perdidos

Baseados em ( Lucas:15:8-10)

A dracma era um valor monetário da Grécia, o que significa dizer que ao perder uma moeda, a mulher estava perdendo um valor. As maiores perdas da vida são aquelas que acontecem dentro de casa, da familia,do lar. Pois o verdadeiro sucesso tem que começar de dentro para fora.

Alguns valores perdidos em muitos lares.
Dialogo que promove a conexão dos corações na familia
Amizade na perspectiva do tratamento ( Respeito)
Compromisso e lealdade
Manifestação de afeto atraves do carinho
Culto domestico

Quais são algumas das evidencias dessas perdas
Quando o lar passa a ser um lugar patológico
Quando o lar passa a ser um lugar tóxico
Quando o lar passa a ser um lugar de deformação
Quando o lar passa a ser o pior lugar para estar

Como recuperar esses valores
Decida ser o vencedor da sua familia ( a mulher não transferiu para ninguem a responsabilidade de encontrar a dracma perdida
Valoriza os pequenos detalhes ( foi em busca da unica dracma)
Não aceite perder como algo natural
Seja humilde para fazer mudanças em casa, na busca daquilo que foi perdido
Seja determinado, persistente por este proposito ( e busca com deligencia ate a achar)
Sobre tudo acenda a candeia