quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Outubro mês Missionário

Certa vez, em uma aldeia, havia um rio que ninguém ousava tomar 

banho nele, pois era muito fundo e a correnteza era forte. Certo 

dia um garoto aproximou-se do rio e resolveu entrar. Em poucos 

instantes o garoto estava gritando por socorro, pois começou a 

afogar-se. Toda a aldeia veio para ver o que estava acontecendo, 

mas ninguém ousou entrar. De repente veio uma mulher gritando 

e chorando, pois era o seu filho que estava na água... Um homem 

vendo o desespero daquela mãe, resolveu entrar para resgatar o 

garoto, mas impôs uma condição, ele amarraria uma corda em sua 

cintura e as pessoas que estavam às margens teriam que segurar a 

outra ponta e puxarem-na assim que ele alcançasse o garoto. E, 

eles aceitaram a proposta.


Chegando no meio do rio o homem conseguiu agarrar o garoto e 

gritou para que as pessoas os resgatassem puxando a corda, mas a 

multidão que estava à margem discutia de quem era a obrigação 

de segurar a corda. Outros discutiam sobre quem pagaria a corda 

caso ela fosse arrastada junto com aquele homem. Com isso 

esqueceram-se de segurar a corda, e os dois foram vencidos pela 

correnteza... e afogaram-se. Quando deram fé, era tarde demais. 


Este rio representa o mundo, o garoto, as pessoas perdidas sem 

Jesus, o homem que foi resgatar representa o missionário, e as 

pessoas que estavam à margem do rio a igreja. Eu não sei onde 

você se encaixa nesta história, mas reflita nela, pense sobre o que 

você tem feito por quem está lá, na outra ponta da corda!


“Missões se faz com os pés dos que vão, com os joelhos dos que 

oram e com as mãos dos que contribuem”. Não com a filosofia dos 

que discutem.

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